sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Halloween






Os bruxinhos e as bruxinhas do 4º ano, da turma 13, da Escola EB1 Conde S. Cosme, de Vila Nova de Famalicão, celebraram o Halloween, ou Dia das Bruxas, demonstrando a sua criatividade.
A tradição do Halloween, apesar de ter origem na Europa, mais concretamente nos celtas, popularizou-se na cultura norte-americana.
Antigamente estava ligada às celebrações religiosas de todos falecidos (a expressão Halloween é uma contracção de All Hallows Eve, que significa Dia de Todos os Santos).
Actualmente, é uma festa de grande alegria. Na tradição, as crianças costumam disfarçar-se na noite de 31 de Outubro e ir pelas casas vizinhas batendo à porta e pronunciando “Trick or Treat”, que significa travessuras ou doçuras. E a noite termina com cantorias, danças e histórias de terror.
Por tudo isto, a turma 13 dos traquinas, também, se vestiu a rigor e celebrou este dia!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Era uma vez uma bruxinha


Era uma vez uma bruxinha que vivia num livro, numa história de reis e rainhas. O rei chamava-se Afonso e a rainha Maria. Havia, também, um dragão, chamado Asinhas. E, naturalmente, uma bruxinha chamada Vassourinha, pois andava sempre com a vassoura atrás.
A bruxinha Vassourinha tinha a pele clara, olhos negros e brilhantes. Usava vestidos pretos, forrados com seda cor-de-laranja, uma pequena capa da mesma cor e macia e, claro, a sua vassoura preferida. Era um pouco gulosa e traquina, mas não fazia mal a uma mosca.
O Asinhas tinha asas, era verde, e tinha uma cauda forte e rija. Apesar de ter asas pequenas, conseguia voar bem alto e lançava chamas grandes e quentinhas.
O rei Afonso e sua esposa usavam trajes de boa qualidade. Maria, a rainha, tinha uma tiara de ouro com cristais e diamantes.

Numa noite de Inverno, o avô António e os seus netos, a Joana e o João, estavam a ler esse livro, onde morava a bruxinha Vassourinha. A meio da história, o avô, o João e a Joana adormeceram. E a bruxinha protestou:
– Estou farta de que todos os meninos não gostem de mim!
– Não fiques triste, Vassourinha! – disse o Asinhas, tentando consolá-la.
Passado um pouco, os quatro exclamaram:
– Estamos fartos de viver nesta história!
– E se fugíssemos? – sugeriu a Vassourinha.
Dialogaram durante algum tempo e concordaram com a proposta.
Saltaram do livro e fugiram. Passaram dias e dias... e começaram a ter saudades da sua história. Certo dia, regressaram e saltaram para dentro do seu livro. Fizeram uma festa e aceitaram voltar ao seu papel.
Esta é história do livro onde morava a bruxinha Vassourinha.

Joana Falcão Guimarães

EB1 Conde S. Cosme, 4º Ano, Turma 13

A professora de magia e os bruxinhos

Era uma vez uma bruxinha chamada Té. Era alta, elegante, perfumada. Usava sempre brincos brincalhões. Tinha um cabelo castanho com madeixas, olhos castanhos com pestanas longas. Era jovem e bonita como um sol radiante.
A Té tinha uma profissão que lhe agradava muito. Era uma professora de magia. Os alunos eram todos bruxinhos e bruxinhas. Bruxinhos pequenos, fofinhos e carinhosos.
No dia 31 de Outubro, os bruxos não precisaram de se mascarar por serem bruxos, mas a Té, a professora, mascarou-se de vampira. Quando chegou à escola, todos se interrogavam:
– Ui! quem é aquela ou aquele?
A professora disfarçada foi ter com eles e disse:
– Olá, meus bruxinhos!
– Quem és tu?
– Não me conhecem? Já que são bruxos tentem adivinhar!
– É a professora!... – gritaram felizes.
A bruxinha Té, nesse dia, resolveu fazer uma visita de estudo com os bruxinhos. Foram a Guibruxos onde havia o museu Paço dos Bruxos.
Foram no autobruxos da escola EB1 Magia Para Sempre.
A visita foi muito engraçada. Viram os primeiros bruxos de Portugal, as primeiras bruxarias da Nação…

Maria Inês

(EB1 Conde S. Cosme, 4º ano, turma 13)


Na Câmara de Famalicão a música não é ecológica

Os alunos de uma turma do 4º ano assistiram impotentes ao assassínio de uma árvore cheia de vitalidade e de saúde, para em seu lugar ser “plantado” um contentor, que servirá de sala de música.
Depois de aprenderem, durante quatro anos, que é importante preservar o ambiente e que as árvores são fundamentais ao equilíbrio da Natureza e do ser humano, foi com mágoa e num clima de revolta que estes alunos viram destruir aquela frondosa e magnífica árvore, por decisão da Câmara de Vila Nova de Famalicão, com o simples objectivo de aí colocar um contentor.
O futuro risonho e airoso será, de certeza, mais sombrio com esse “muro de vergonha” em frente das suas janelas, impedindo que a luz do sol jamais volte àquele espaço.
Na Escola, ninguém foi consultado para este atentado ecológico, estético e vital. A leccionação da disciplina de Música conviveu, no ano transacto, com as disciplinas curriculares académicas, não se justificando tal contentor para uma solução provisória quando a mesma Câmara promete obras futuras neste edifício secular.
Será que a música e as árvores não podem viver em harmonia? ou será que as sensibilidades estéticas estão gastas nos responsáveis autárquicos?
A todos os que possam ajudar a preservar o ambiente, os alunos da Escola EB1 Conde S. Cosme apelam para que, pelo menos se evite a colocação de tal contentor e que em lugar da árvore assassinada sejam, pelo menos, plantadas duas novas.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Dia Mundial da Alimentação


No dia mundial da alimentação, 16 de Outubro, comemos romãs, muito saborosas!

A romã é um fruto sagrado. É cultivada desde a antiguidade. Enquanto muitos povos viram nela poderes medicinais, outros entenderam-na como símbolo da ordem, da riqueza, da fertilidade e da fecundidade.
No dia de Reis, de acordo com a tradição, comem-se romãs para ter saúde, dinheiro e sorte!

Dia Mundial da Alimentação - 16 de Outubro

A pizza e a salada

Num dia de sol, a pizza caminhava alegremente à espera de encontrar alguém. De repente, apareceu uma saladinha muito verdinha, com umas grandes pestanas, por quem a pizza logo se apaixonou:
– Podes fazer-me companhia? – perguntou a pizza.
– Sim, posso. Porquê?
– Estava aqui a passear e senti-me um bocado só.
– Não te preocupes, estou aqui para te ajudar no que for preciso.
– Sabes, sinto que ninguém gosta de me comer! Só porque ficam obesos e doentes, culpam-me a mim. Eu não tenho culpa de fazer mal, comam-me em pouca quantidade.
– Eu tenho a solução. Se me deixares entrar na tua receita, as pessoas vão começar a dar-te mais importância porque ficas mais saudável. Posso, então, entrar na tua receita?
– Sim, podes, com muito gosto!
Desde então, as pessoas nunca mais pararam de comer aquela pizza a que chamaram “Pizza Alfacinha.”

Diogo Campinho - 4º ano
(EB1 Conde S. Cosme, Vila Nova de Famalicão)

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Cordão Humano pela Leitura


Os meus alunos no Cordão Humano pela Leitura, nos 95 anos da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, dando voz às palavras que nos formam e informam...

domingo, 19 de outubro de 2008

Bem-vindos à minha Página!

Este é um espaço de convívio e de aprendizagem