quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Dia dos Namorados

Há muitas histórias e lendas sobre S. Valentim. Numa delas, um padre, de nome Valentim, terá decidido casar, em segredo, muitos namorados, pois o imperador Cláudio II decretara a proibição do casamento para ter soldados a combater nas regiões do império. Quando foi descoberto, o imperador mandou prender Valentim, torturá-lo e decapitá-lo a 14 de Fevereiro.
Há quem veja na lenda de S. Valentim a tradição romana das festas a Juno, uma das deusas do Amor, e de um festival chamado Lupercálias, dedicado à fertilidade, que acontecia a 15 de F
evereiro. Na véspera, dia 14, os rapazes escolhiam a sua “namorada” durante esse festival, retirando de um vaso um papel com o nome de uma rapariga. Em geral, aproveitavam para dançar e brincar, ficando, muitas vezes, apaixonados.
Durante a Idade Média, o São Valentim era um dos santos mais importantes na França e em Inglaterra. E no século XVII, o dia 14 de Fevereiro passou a designar-se o dia dos namorados.
Note-se que há países, como o Brasil, que celebram o Dia dos Namorados no dia 12 de Junho, véspera de Santo António, considerado o santo casamenteiro.
Crê-se que a troca de cartas e bilhetes apaixonados no dia 14 de Fevereiro tem origem na lenda de São Valentim, que teria deixado um bilhete à filha do seu carcereiro.

Neste dia 14 de Fevereiro aqui deixamos, também, as nossas rosas:

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