sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Construção do metro quadrado

Os Magalhães continuam a desembarcar!

Grão a grão enche a galinha o papo. É isso que está a suceder com os Magalhães que, a pouco e pouco, vão fazendo a sua aparição. Desta vez, vieram ter


com a Maria João e a Margarida;












e com o Duarte e o João Azevedo.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

É Carnaval!

Hoje festejámos o Carnaval!
Desfilámos na Escola e pelas ruas da cidade. Cantámos, brincámos e atirámos serpentinas pelo ar. Estávamos todos muito bonitos, Mas o Gil estava espectacular!

Aqui ficam algumas das nossas fantasias.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Viagem ao ano seguinte

Viajar no tempo e no espaço é o sonho de qualquer um. Foi isso que aconteceu no dia 19 de Fevereiro, quando a nossa turma embarcou rumo ao ano seguinte, visitando a Escola EB 2,3 Júlio Brandão, que muitos de nós iremos frequentar.
O embarque deu-se pelas 8 horas e 15 minutos com uma aula de Língua Portuguesa. A Professora Palmira fez a sua apresentação e pediu que fizéssemos a nossa, explicando-nos, de seguida, as regras que devem ser observadas numa sala de aulas, para que a viagem seja serena. Conduziu-nos pelos caminhos das histórias, recomendando-nos a leitura de outras, pois há tantos espaços a descobrir.
Ainda em pleno voo, tivemos oportunidade de conhecer o bar e o lugar das senhas para o lanche e para o almoço.
O pessoal de bordo foi sempre muito simpático, como, por exemplo, os alunos da turma três do 8º ano que nos serviram de guia por outros espaços da escola, como os diferentes blocos, a sala dos professores, os campos de futebol…
Naturalmente, como em qualquer viagem, há sempre um tempo para o corpo descansar e reabastecer-se. Chegou, por isso, o lanche no bar e um pequeno repouso, antes de sermos conduzidos à Biblioteca, onde a Professora Jeni nos explicou como funciona aquele espaço e quais as suas regras. Aí nos apresentou Almeida Garrett, um grande escritor, que neste mês comemora o aniversário de nascimento (210 anos). Explicou-nos, também, a ordem alfabética da organização dos livros e o processo de procura, que é sempre pelo último nome, como, por exemplo, Garrett. Para alegrar o momento trouxe-nos “O rato do campo e o rato da cidade”, deixando-nos mexer nos computadores e nos vários livros.
Para animar o momento, fomos até ao salão de jogos com a Professora Catarina que, após a apresentação, nos falou de Júlio Brandão, que era um poeta, arqueólogo e professor. Aí construímos labirintos sobre ele, preenchemos uma ficha com uma sopa de letras, fizemos desenhos. Alguns meninos jogaram ping-pong, outros damas e mikados…
E antes de voltar ao aeroporto, dirigimo-nos à cantina, onde almoçámos. Comemos peixe gratinado com arroz e cenoura, sopa de legumes e fruta.
Regressámos felizes a casa, pois esta foi uma manhã diferente e interessante.

Trakinas da Té

Viagem ao ano seguinte


Integrada, no projecto "Viagem ao ano seguinte", a turma dos Trakinas foram à EB 2,3 Júlio Brandão. Os objectivos desta visita eram, "em primeiro lugar, dar a conhecer aos alunos o funcionamento de uma EB2,3, designadamente os horários, intervalos, dinâmicas de espaços como a cantina, a biblioteca, o bar, etc.; e, "em segundo lugar, facilitar e promover a sua futura integração neste espaço escolar, para assim prevenir ou minimizar eventuais problemas e desconfortos iniciais de adaptação no próximo ano lectivo."

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

As máscaras de Carnaval

Hoje estivemos a fazer máscaras de Carnaval e a decorar o nosso placard.


A palavra Carnaval parece vir do latim “Carnivale” (carnis = carne; vale=adeus), que significa “adeus à carne”, adeus às satisfações do corpo, ou de “carne levare”, afastar a carne. Há quem defenda a derivação de “currus navalis”, que designa carro naval, e remete para os cortejos marítimos e carros alegóricos em forma de barco, usados na Grécia e em Roma, nas diversões do começo da primavera.
Em Portugal, o Carnaval aparece, desde o século XIII, designado por Entrudo, que deriva do latim “introitum”, significando entrada. O Entrudo é, de facto, o período de folia que antecede a entrada no período da Quaresma.
Com o Cristianismo, o Carnaval passou a designar os três dias anteriores à quarta-feira de Cinzas, com que se inicia a Quaresma, período de penitência e de preparação para a Páscoa. A terça-feira anterior passou a designar-se de gorda por ser o último dia de consumo de carne antes dessa quadra.

Notícia de última hora!


Chegou o primeiro Magalhães à nossa turma!
O Gil foi o feliz contemplado.
Depois da viagem de circum-navegação e de vencer ventos e marés, cá chegou o primeiro navegador, faltando os restantes.
Ficámos contentes pelo Gil e esperamos ansiosos os nossos.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Cartas especiais num dia especial!

No dia 14 de Fevereiro, celebra-se, em todo o mundo, o Dia dos Namorados (ou dia de São Valentim). Para comemorar esta data, os Trakinas escreveram cartas especiais:

14 de Fevereiro de 2009

Olá, Francisca.

Tu és uma das minhas melhores amigas.
Aproveito para dizer, já que hoje é dia dos namorados, que és muito divertida, sincera, bonita, simpática, inteligente e brincalhona.
Francisca, gosto muito de ti, por amizade e não por amor.
És uma amiga muito especial porque, quando preciso de alguma coisa, tu ajudas-me.
Os teus olhos têm a cor do sol que ilumina os meus dias.
És linda como uma flor vermelha, quando está ao sol.

Beijinhos,

do teu amigo
Carlos

*****
14 de Fevereiro de 2009

Olá, Diogo.

Eu acho que és simpático, divertido e engraçado. És pequeno mas grande em inteligência. Também acho que gostas de dar nas vistas, és descarado, insistente e teimoso. Gosto quando me fazes rir e inventar personagens engraçadas. És bom amigo e gostava de estar mais contigo porque afinal não moras assim tão longe. Às vezes ficas de muito mau humor, mas passa logo.
Gosto de brincar contigo mas aconselho-te a brincar menos nas aulas. Dás-te bem com toda a turma e admiro isso em ti.

Beijinhos da tua amiga,
Joana


*****

Olá querida amiga Inês.

Queria desejar-te um ó
ptimo dia dos namorados.
És muito querida, fofinha, simpática, divertida...
Gosto muito de brincar contigo!
Os teus olhos reflectem os meus. A tua cara é uma estrela escondida lá no céu, mas a mais bonita de todas.

Para mim a vida és tu e a minha família.

Ten
s um cabelo macio como a areia e olhos bonitos como o mar.
És uma pessoa que guar
da a minha caixa secreta, com as conversas, os segredos e tudo o mais.
Nunca te vou esquecer. Vou-te acompanhar sempre em tudo o que quiseres.

Beijinhos,

Mis

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Dia dos Namorados

Há muitas histórias e lendas sobre S. Valentim. Numa delas, um padre, de nome Valentim, terá decidido casar, em segredo, muitos namorados, pois o imperador Cláudio II decretara a proibição do casamento para ter soldados a combater nas regiões do império. Quando foi descoberto, o imperador mandou prender Valentim, torturá-lo e decapitá-lo a 14 de Fevereiro.
Há quem veja na lenda de S. Valentim a tradição romana das festas a Juno, uma das deusas do Amor, e de um festival chamado Lupercálias, dedicado à fertilidade, que acontecia a 15 de F
evereiro. Na véspera, dia 14, os rapazes escolhiam a sua “namorada” durante esse festival, retirando de um vaso um papel com o nome de uma rapariga. Em geral, aproveitavam para dançar e brincar, ficando, muitas vezes, apaixonados.
Durante a Idade Média, o São Valentim era um dos santos mais importantes na França e em Inglaterra. E no século XVII, o dia 14 de Fevereiro passou a designar-se o dia dos namorados.
Note-se que há países, como o Brasil, que celebram o Dia dos Namorados no dia 12 de Junho, véspera de Santo António, considerado o santo casamenteiro.
Crê-se que a troca de cartas e bilhetes apaixonados no dia 14 de Fevereiro tem origem na lenda de São Valentim, que teria deixado um bilhete à filha do seu carcereiro.

Neste dia 14 de Fevereiro aqui deixamos, também, as nossas rosas:

Uma aventura

Era uma vez um lindo papagaio chamado Paulie. Tinha penas verdes e amarelas, sabia falar e não repetia como os outros papagaios. Tinha bico cor-de-laranja, era muito extrovertido, mas o seu problema era não saber voar.
Maria, sua dona, tentava ajudar, pois era muito amável. Ela tinha quatro anos, cabelo preto, olhos azuis e não sabia falar direito. Mas havia um problema. Seus pais não gostavam do papagaio, que seu avô, com muito carinho, lhe tinha oferecido no seu aniversário.
O pai de Maria, que tinha estado fora durante meses, trouxera um gato muito chato. Passados dias, ao nascer do sol, o pai de Maria pegara no papagaio e levou-o para L.A.
O papagaio fugiu de lá e andou até que parou numa loja. Aí, uma senhora, muito educada, comprou-o. Ela vivia numa auto-caravana e andou quilómetros até que, um dia, chegou à casa de Maria. Aí já não estava ninguém, pois tinha sido vendida, pois agora a família vivia em Nova Iorque. Paulie tentou voar e voou. Despediu-se da amiga e voou. Encontrou outro amigo que o ajudou a encontrar a Maria.
Foram de comboio, chegaram a um local. Lá havia uma casa que parecia de conto de fadas. Paulie chamou uma criança que estava aí. Ela fugiu, mas chamou a mãe. Maria tinha crescido!
Maria agradeceu ao amigo por ter trazido Paulie.
Maria João

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fidalguinhos do Hélder

Olá, eu sou o Hélder.
Apesar de me custar muito a ler e a escrever, estou a aprender a fazer coisas muito importantes. Fui à Escola Júlio Brandão e aprendi, com a ajuda da professora Rosário e da professora Joaquina a fazer estes saborosos biscoitos, chamados “Fidalguinhos”.

Quando cheguei à sala de aula dei a provar aos meus colegas da turma e à minha professora Teresa.
Também lhe dei a receita para aprenderem.
Levei alguns biscoitos para casa e dei ao meu pai e à m
inha mãe. Eles gostaram muito.Eu gostei de cozinhar os fidalguinhos.
Para quem quiser fazer, aqui vai a receita:
Ingredientes:
1 Kg – farinha
500g – açúcar
125g – manteiga
6 ovos
Raspa de um limão

Uma pitada de sal

Preparação:
Misture muito bem o açúcar, a manteiga, os ovos, a raspa de li
mão e, por fim, a farinha.
Depois de muito bem amassada, faz-se uma bola e deixa-se a descansar 30 min.
Pegue em bocados de massa e use a imaginação ou então faça rolinhos finos, dobre-os e volte a enrolar.
Coloque-os num tabuleiro untado com manteiga.
Coza-o em forno a 180º.

Bom apetite!


Uma sopa de nabiças

Na Júlio Brandão, fiz, também, sopa de nabiças.

- O que levou a sopa?

Hélder

Uma aventura no caderno

Num dia de sol, risonho e alegre, o Rui acordou cheio de vontade de ir para a escola. Quando chegou, a professora mandou-o fazer uma composição.
A história acontece apenas numa folha branca, com linhas azuis na horizontal, onde se sentavam as letras, e na vertical linhas vermelhas, onde se agarravam as letras para não saírem do caderno.
As personagens principais são o "a", o "e", o "i", o "o" e o "u". O "a" saltava de linha em linha e brincava na linha vermelha quando era bebé.
O "a", que é muito atrevido, disse logo:
- "I" é a tua vez. Mas não vais ser melhor do que eu.
- Olá! eu sou o "i", sou muito inteligente apesar de ter uma cabeça tão pequenina. "E", agora és tu.
O "e", apesar de muito envergonhado, disse:
- Olá! eu sou o "e" e gosto de balançar nas linhas azuis. Também gosto quando o Rui me escreve direitinho e perfeitinho. "U", é a tua vez.
- Pelo menos agora não sou o último. Eu gosto de balançar e saltar com a minha forma arredondada. Viver no caderno do Rui é uma aventura. E tu, "o"?
- Eu sou o "o" e tenho a forma de um olho. Vejo bem mas tenho alguma dificuldade em equilibrar-me devido à minha forma redonda.
Todos juntos exclamaram:
- É uma aventura viver no caderno do Rui!A composição foi o máximo e ele próprio disse que era uma aventura escrever lá.
Joana

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Uma aventura no castelo assombrado

Era uma vez um castelo, que diziam ser assombrado.
Era o castelo para onde as bruxas, os feiticeiros e espécies raras com poderes mágicos iam estudar feitiços e poções.
O castelo era enorme, a decoração era preta e cinzenta e tinha muitos quadros com feiticeiros, que já o tinham frequentado. Dentro do castelo sentia-se a leve brisa de um vento assustador.
Aquele castelo ficava no meio do nada e metia muito medo!
Uma bruxa, chamada Piper, ia estudar pela primeira vez naquele castelo. A Piper conheceu um bruxo muito simpático e muito giro. Os seus olhos azuis brilhavam como as estrelas, o seu sotaque era engraçado, era carinhoso e muito amável.
O rapaz chegou à beira dela e perguntou:
- Quem és tu, donzela?
- Eu sou a Piper e venho estudar feitiços e poções. E tu quem és?
- Eu sou o Tiago.
A Piper ia, pela primeira vez, aprender feitiços novos com pessoas experientes. A directora apresentou-lhe todos os colegas. Havia umas trigémeas, filhas da directora, de quem ela não gostava.
O primeiro feitiço que aprendeu foi mover coisas. O professor disse para ela repetir:
- Abra e pimpõe!
E ela assim repetiu.
Entretanto, o Tiago contou-lhe que dentro do castelo estava escondido um tesouro. A Piper ficou tão curiosa que combinou ir com ele investigar o mistério. Mas eles sabiam que não era permitido usar magia para encontrar coisas. Por isso, de noitinha, Piper e Tiago saíram, com muita cautela, para procurar o tal tesouro.
As trigémias, a quem chamavam as três poderosas feiticeiras, fizeram, porém, uma magia de forma a que o tesouro fosse ter com ela, pois Piper era a chave do mesmo.
Piper ficou tão surpreendida ao ver que o tesouro fora parar às suas mãos!
O Tiago disse logo:
- Abre, abre e vê o que está lá dentro!
E assim Piper abriu um feitiço que tinha aprendido desde pequena:
- Abre e agora.
E aquilo abriu e, lá dentro, estava um lindo amuleto.
Quando toda a gente soube, a Piper foi nomeada a mais poderosa feiticeira do castelo.

Franscisca Braga Urbano Rosa